O empreendedor é aquela pessoa que dá início ou coordena um negócio para executar uma ideia ou projeto pessoal inovador, e assume os riscos e responsabilidades de competir no mercado.
De modo geral, para se tornar um empreendedor bem-sucedido, o profissional precisa aliar as suas capacidades e habilidades técnicas aos conhecimentos sobre negócios, buscando, com auxílio da tecnologia, soluções práticas e criativas para aumentar a sua produtividade e seu faturamento.
No meio jurídico, o profissional do direito, por estar na categoria de profissional liberal, nunca deixou de se enquadrar na figura do empreendedor. Além do engajamento que a maioria dos advogados tem com seus clientes, para se tornar um advogado empreendedor de sucesso, ele deve também ter um conhecimento voltado para negócios e investir em capacitação contínua para alavancar sua carreira.
O foco do empreendedorismo jurídico é ter uma nova visão estratégica da própria advocacia. Essa nova perspectiva permite ao advogado construir para seu escritório e para os clientes uma série de benefícios decorrentes, por exemplo, da automação jurídica, que auxiliam a rotina na advocacia, o que não era possível ou acessível até há poucos anos atrás.
Pensando nisso, listaremos algumas dicas para o profissional que deseja empreender na área jurídica. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
1. Estude o mercado jurídico
Antes de empreender, é necessário estudar o mercado e realizar uma programação preliminar sobre como ele funciona e qual a situação atual. Tornar-se especialista na sua área aumenta a credibilidade e a construção da imagem do profissional.
Um estudo aprofundado sobre tais aspectos ajuda o advogado a se preparar para a realidade do mercado e avaliar as oportunidades que o cercam, gerando resultados mais promissores no seu nicho.
2. Tenha um plano de negócios
Ter um plano de negócios é crucial para o advogado empreendedor que está no início da carreira. Afinal, um empreendedor de sucesso sempre tem técnicas e metas predeterminadas para o seu negócio. É esse planejamento estratégico que vai definir o futuro da sua advocacia, além de manifestar uma identidade profissional, algo muito importante para a visão externa do profissional ou escritório.
3. Conheça bem os seus clientes
É imprescindível conhecer seus clientes e ampliar a sua rede de relacionamentos na advocacia. Exercitar o famoso networking é a peça-chave para demonstrar seu potencial e suas habilidades. A relação advogado-cliente é pautada na confiança, e confiança exige transparência. Portanto, cultive um bom relacionamento com os seus clientes, isso vai impactar positivamente o seu empreendimento.
4. Elabore um planejamento financeiro
Somente com um planejamento financeiro e uma gestão adequada é possível construir um empreendimento saudável.
É evidente que a advocacia apresenta alguns aspectos que dificultam esse fator, como a remuneração variável. Dessa forma, o profissional que deseja empreender deve analisar as maneiras mais adequadas de investir o dinheiro, elaborando um plano de prioridades em investimentos no escritório (como em tecnologia, por exemplo) e evitando gastos excessivos sem que seja necessário em alguma etapa da execução do plano de negócios. Todos os insumos, desde as instalações e equipamentos, até a tecnologia, podem ser obtidos de acordo com um planejamento progressivo e viável para qualquer escritório.
5. Invista em marketing digital
Diante das mudanças do atual mercado, a tecnologia é uma ferramenta fundamental para a gestão das atividades de uma empresa, incluindo um escritório de advocacia. Como o empreendedorismo jurídico requer uma postura inovadora, investir em marketing digital pode ser uma alternativa vantajosa.
O principal objetivo do marketing é colocar a organização em contato com os potenciais clientes e criar uma boa reputação no mercado, o que ajuda a atrair e fidelizar os clientes. A criação de conteúdo, por exemplo, em um blog, site ou redes sociais é uma ótima estratégia.
É importante ressaltar que, para colocar em prática todas as dicas abordadas, a automatização dos processos favorece o empreendedorismo jurídico, além de facilitar a rotina dos colaboradores, a ampliação dos serviços e a redução dos custos.
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