Investir em uma ferramenta automatizada é a melhor maneira de aumentar o desempenho, trazer mais produtividade e otimizar as tarefas dentro de um escritório de advocacia ou em um departamento jurídico.
Entretanto, pode ser que o seu sistema não esteja apresentando resultados tão eficientes e satisfatórios como o desejado. Nesse sentido, o ideal é trocar software jurídico por um modelo mais moderno, robusto e que apresente novas funcionalidades.
Mas afinal, você sabe quais sinais demonstram que algo está errado com a ferramenta? Vamos ajudá-lo a esclarecer essa dúvida no artigo. Continue a leitura e descubra qual é o momento mais adequado para trocar um software jurídico!
1. O programa apresenta erros com muita frequência
Um sistema jurídico precisa ter um bom desempenho e estar disponível para os advogados e as demais equipes do escritório sempre que for necessário. Portanto, é importante manter a ferramenta atualizada e operando corretamente.
Por outro lado, se o software jurídico começa a apresentar erros de funcionamento com frequência, é sinal de que existe algo errado. Caso isso esteja atrasando as tarefas e atrapalhando a rotina do advogado ou escritório, vale a pena considerar a possibilidade de escolher um novo modelo.
Além de atrasar a conclusão das tarefas, um sistema deficiente pode afetar a comunicação interna, gerar falhas, causar prejuízos e acabar influenciando no atendimento aos clientes — o que traz uma imagem negativa para o escritório. Trata-se, inclusive, de um erro sério de gestão.
2. O software não tem dado conta de atender as rotinas da automação
A grande demanda de atividades em um escritório de advocacia e a atribulada rotina dos profissionais exigem que as ferramentas de gestão apresentem uma boa performance e consigam atender à alta produtividade, automatizando gargalos e tarefas que demandam tempo e repetitividade do profissional.. Nesse caso, são usadas diversas tecnologias para conseguir controlar a rotina do escritório e realizar o gerenciamento de todas as tarefas em um único local.
Entretanto, se você notar que o software não dispõe de todas as funcionalidades exigidas, se mostra dependente ou não consegue apresentar a eficiência desejada, saiba que está na hora de trocá-lo por um modelo mais funcional. Afinal de contas, o objetivo dessas ferramentas é justamente trazer economia de tempo, automatizar o máximo possível de tarefas e auxiliar os profissionais.
3. O atendimento do fornecedor é ruim ou falho
Analise a qualidade da empresa fornecedora de softwares e verifique se ela dispõe de um sistema de suporte eficiente. Problemas com demoras, descaso e ausência no atendimento são sinais claros de que você deveria trocar o fornecedor.
O atendimento oferecido para o consumidor do software (você) deve ser pautado na eficiência e na agilidade. Assim, caso surja um imprevisto com a ferramenta, você terá a liberdade de entrar em contato com a equipe de suporte do fornecedor a qualquer hora para tentar resolver o problema quanto antes.
Você consegue falar com os atendentes com facilidade? O suporte é capaz de responder às suas dúvidas? O apoio disponibilizado é suficiente para resolver os problemas que o software apresenta?
Se você tem feito isso e encontra dificuldades no atendimento ou percebeu que esse suporte é inexistente, talvez deva pensar se vale a pena continuar com esse modelo. A melhor saída é desistir do produto e escolher outro software que oferece uma assistência mais eficaz e competente.
4. O software apresenta usabilidade difícil
Um software jurídico precisa ter uma boa usabilidade, ou seja, o manuseio do sistema deve se apoiar em uma interface simples e com comandos fáceis de serem encontrados e selecionados.
Essas características proporcionam uma maior produtividade dos profissionais e a otimização das atividades. Por outro lado, programas complexos e com recursos complicados são mais difíceis de manipular. Pode ser que, em vez de facilitar o trabalho dos advogados, essa ferramenta acabe dificultando as tarefas — e você fique ainda mais perdido.
5. O sistema não permite fazer atualizações
As atualizações operacionais são medidas importantes que ajudam a proteger o sistema contra eventuais riscos e vulnerabilidades, corrigem falhas, melhoram o desempenho, proporcionam mais segurança e trazem novas funcionalidades (mais modernas) para os programas.
Portanto, um software que não possibilita atualizações em nenhum momento pode ser um mau investimento, tanto em médio quanto em longo prazo. Isso porque estará mais desprotegido e aberto a ameaças. Da mesma forma, poderá travar com uma frequência maior, além de não realizar correções automáticas, ou seja, as falhas só poderão ser reparadas por meio do suporte técnico.
6. O software não apresenta mobilidade
A rotina corrida e atarefada de advogados e demais profissionais da área do Direito faz com que aproveitem os momentos livres do dia (intervalo de audiência, tempo de deslocamento no transporte público, pausas curtas etc.) para acessar o sistema e verificar processos, consultar informações e analisar outros assuntos de seu interesse.
Assim, um software sem mobilidade não permite que o advogado acesse o sistema em qualquer lugar, tornando o seu trabalho mais lento e menos proveitoso. Tenha em mente que a mobilidade é importante para consultar informações por meio de diferentes dispositivos (tablet ou celular, por exemplo). Para isso, basta uma boa conexão com a internet.
7. O software jurídico não dispõe das funcionalidades necessárias
Um escritório jurídico que apresenta uma gestão inteligente, um marketing atraente e profissionais competentes evolui ao longo do tempo. Como consequência, as necessidades desse negócio também vão mudando e sendo ampliadas.
Nesse sentido, é importante adotar um software jurídico que contenha funcionalidades condizentes com as necessidades do escritório, como o gerenciamento de processos. Portanto, aquele sistema antigo que era utilizado no início do negócio pode já não ser suficiente para atender às suas demandas atuais.
Como você pôde perceber, os sistemas automatizados são ótimas ferramentas para auxiliar o advogado na rotina de trabalho e oferecer soluções modernas e rápidas. Agora que conhece os sinais que indicam a necessidade de trazer inovação e trocar software jurídico por outro mais moderno e eficiente, que tal começar a investir em um modelo para o seu negócio?
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